sábado, 9 de junho de 2012

O BAIRRO SANTA HELENA MOSTRANDO SEUS TALENTOS


Quadrilha Casamenteira, originada no bairro Santa Helena, vem há muito tempo fazendo a diferença, junto a comunidade local,mostrando irreverência e muita alegria em suas apresentações há quase duas décadas, mudando apenas os personagens, mas, mantendo a mesma tradição do Forró Junino.

"PARABÉNS QUADRILHA CASAMENTEIRA..."

quarta-feira, 6 de junho de 2012

DESABAFO

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não se precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Caminha Ecológica em Buerarema

                                          

Aconteceu neste dia 06/06 Caminhada Ecológica em Buerarema, tendo a participação de Agentes Comunitários de Saúde e Escolas Municipais. Tendo como foco a conscientização para a preservação do nosso meios ambiente, que muito anda degradado e mal cuidado. A caminhada percorreu  a principal rua da cidade, onde se tem a maior parte do comércio local.
A mensagem foi passada e esperamos que tenha ficado registrada e cada um faça a sua para termos uma cidade mais limpa e cheia de vida.













terça-feira, 5 de junho de 2012

Armadilha para captura de Pernilongo - Use e Divulgue.

NÃO É GOZAÇÃO NEM BRINCADEIRA, É UM MÉTODO MUITO EFICIENTE, LEIAM.


SERVE PARA QUALQUER PERNILONGO, e MESMO O DA DENGUE, MOSQUITOS e INSETOS VOADORES:

Como matar mosquitos ecologicamente correto.

Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:

200 ml de água,

50 gramas de açúcar mascavo,

1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e

uma garrafa plástica de 2 litros

Como fazer:

1. Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo:




2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.




3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.




4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.






5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.


 


Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreu dentro da garrafa.






Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas. etc.

Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!



DIVULGUE! é muito importante!!!

      Clerisvaldo Ferreira da Silva        
                      CRC/BA-018030

segunda-feira, 4 de junho de 2012

GUERRA Uma das imagens mais marcantes do século 20 completa este mês 40 anos. Garota queimada por bomba napalm e socorrida pelo fotógrafo tem hoje 49 anos e vive no Canadá


SÃO PAULO – A foto em que uma menina nua aparece chorando e correndo de um ataque dos Estados Unidos com bombas de napalm durante a Guerra do Vietnã completa 40 anos neste mês. O registro, icônico, carrega a história do jovem fotógrafo que, em segundos, fez uma das imagens mais marcantes do século 20.

A agência de notícias Associated Press divulgou ontem uma entrevista com Kim Phuc, 49 anos, a garota que corria em 8 de junho de 1972 das bombas de napalm. Ela, que tinha 9 anos na época do ataque, afirma que gostaria de “escapar” daquela menina pequena. “Mas parece que aquela imagem não me deixa ir embora”, conta.

Pouco antes do momento da foto, Kim ouviu o grito de um soldado, que pedia para que ela saísse de uma região próxima ao templo de Cao Dai, onde sua família ficou por três dias, enquanto forças dos antigos Vietnã do Norte e Vietnã do Sul disputavam o controle do vilarejo.

Momentos depois, ela viu o rastro de fumaça amarela e roxa das bombas cobrindo o templo de Cao Dai e escutou o ruído de um avião jogando os explosivos, que descrevem como se fossem ovos quebrando. Logo depois, o prédio tremeu e os artefatos entraram em pedaços.

As bombas de napalm atingiram os braços de Kim Phuc, queimaram suas roupas e ela começou a sentir dor na pele e nos músculos. “Eu vou ser feia e não sou mais normal. As pessoas vão me ver de forma diferente”, pensou, enquanto tinha os braços cobertos pelo fogo.

Em choque, correu pela estrada próxima ao povoado com seu irmão mais velho. Ela não chegou a ver os jornalistas estrangeiros que estavam no acostamento, enquanto corria, gritando.

Em seguida, perdeu a consciência e foi socorrida pelo fotógrafo que registrou a imagem icônica, Huynh Cong Nick Ut, que na época tinha 21 anos. Ut a levou para um hospital, onde os médicos não queriam atendê-la, mas a socorreram por pressão de repórteres americanos que estavam na área de guerra.

A garota foi descoberta dias após o ataque por outro repórter, que soube que Kim estava com 30% do corpo tomado por queimaduras de terceiro grau, apesar de seu rosto não ter sido atingido. Depois do fim da guerra, em 1975, ela não pôde ser contatada pelos jornalistas devido às restrições impostas pelo regime comunista.

Durante o período em que viveu no Vietnã, Kim Phuc trabalhou e começou a estudar medicina, mas largou a faculdade após o regime perceber que ela poderia ser uma forma de propaganda. Em 1982, viajou à antiga Alemanha Ocidental para tratamento, após a ajuda de um jornalista.

O Vietnã lhe concedeu uma bolsa e ela foi estudar em Cuba. Só voltou a encontrar o fotógrafo que tirou a famosa foto em 1989, mas com a presença de funcionários cubanos. Quatro anos depois, ela fugiu para o Canadá, na volta de sua lua de mel em Moscou. Kim começou a viver próximo a Toronto, quando foi localizada por jornalistas. Em 1999, uma biografia e um documentário foram publicados. Mãe de duas filhas, ela se encontrou com Ut diversas vezes. “Sou muito feliz de tê-la ajudado. Eu a chamo de minha filha”, diz ele



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domingo, 3 de junho de 2012

Novo remédio contra câncer obtém bons resultados em 1ª fase de testes

Medicamento bloqueia processo natural de defesa do tumor.
Estudo clínico foi publicado pela revista 'New England Journal of Medicine'.





Remédios que estimulam a capacidade do sistema de defesa do corpo humano de reconhecer e atacar o câncer passaram com sucesso pela primeira fase de testes e receberam autorização para novas experiências. O tratamento é promissor contra cânceres avançados de pulmão, pele e rins.

O princípio desses medicamentos é bloquear um processo natural da evolução do câncer. Nele, uma proteína chamada PD-L1, que fica na superfície das células cancerosas, se liga a outra proteína, a PD-1, que fica nas células do sistema de defesa do organismo. A ligação funciona como um “escudo” bioquímico que impede a destruição do tumor.Os resultados dos primeiros testes clínicos foram publicados pela revista médica “New England Journal of Medicine” e apresentados durante o encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica.
Um dos remédios desenvolvidos bloqueia a PD-1 e o outro impede a ação da PD-L1. Os dois foram testados em estudos separados, desenvolvidos em hospitais dos Estados Unidos.
Os resultados variaram de acordo com o medicamento usado e a doença tratada. A menor resposta positiva foi de 10% – pacientes com câncer de pulmão que usaram o remédio contra a PD-L1 – e a maior foi de 28% – pacientes com melanoma, um tipo de câncer de pele, que usaram o remédio contra a PD-1.
Pode parecer pouco, mas os números são bons, tendo em vista que são casos avançados em que não há muitas opções de tratamento.

Do G1, em São Paulo
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