Os agentes comunitários de endemia receberam orientação de como abordar e tratar os travestis e transexuais dentro das unidades de saúde
Por Cristiane Cruz
A militante LGBTT Chopelly Glaudystton na palestra dirigida aos agentes comunitários de endemias. Foto: Secretaria de Saúde de Olinda |
Melhorar a relação entre os agentes de combate às endemias (ACE) de Olinda e os travestis e transexuais. Esse foi o tema da palestra realizada na manhã de segunda-feira (06), no auditório da Policlínica João Barros Barreto. O evento contou com a presença da secretária executiva da Organização Não Governamental de Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (AMOTRANS), Chopelly Glaudystton.
Cerca de 43 agentes receberam orientação de como abordar e tratar os travestis e transexuais dentro das unidades de saúde. O objetivo também foi para que os profissionais de saúde aprendam a lidar com as diferenças. Com isso, passarão a ter um melhor atendimento e sem discriminação.
“Apesar de fazer parte da realidade, ainda há preconceitos da sociedade. Os travestis de Olinda estão nos subúrbios, e a porta de entrada está nos ACE’s”, disse Chopelly Glaudystton.
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