sábado, 31 de dezembro de 2011

Blog do liraneto: Cone© MÉTODOS DE TORTURAS DA IGREJA NA IDADE MÉDIA

morte e da tortura nunca será esquecida
Postado em 15 julho, 2011 Por Redação
Durante a actuação da Santa Inquisição em toda a Idade Média, a tortura era um recurso utilizado para extrair confissões dos acusados de pequenos delitos, até crimes mais graves. Diversos métodos de tortura foram desenvolvidos ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais agressivos eram reservados àqueles que provavelmente seriam condenados à morte.
Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aquecidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satanás e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.
Os inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para extrair confissões ou “comprovar” que o acusado era feiticeiro. Segundo registos, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos torturadores que procuravam um suposto sinal de Satanás, que podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos representariam a prova de que a bruxa “amamentava” os demónios) etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos olhos dos torturadores. Neste caso, o “sinal” seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte que se ferida, não verteria sangue. Assim, os torturadores espetavam todo o corpo da vítima usando pregos e lâminas, à procura do suposto sinal.
No Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças da Inquisição) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários métodos para obter confissões dos acusados, inclusive o enfraquecimento das forças físicas do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados comummente, encontra-se tortura física através de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; através de humilhação pública, como as Máscaras do Escárnio, além de torturas psicológicas como obrigar a vítima a ingerir urina e excrementos.
De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, consequentemente, a execução das vítimas. Actualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.
Métodos de torturas
Roda de despedaçamento
Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas.
Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha.
    Dama de Ferro
A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.
A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515. A vítima era um falsificador de moedas.
  Berço de Judas
Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada “sentada” sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal.
O Berço de Judas também é conhecido como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).
Garfo
Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o herege.
Garras de gato
Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros.
Pêra
Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou “relação sexual com Satanás”.
Máscaras
A máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incómodo físico era menor do que a humilhação pública.


Cadeira
Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas.
Cadeira das bruxas
Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento e as pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar a vítima e intimidá-la com outros métodos de tortura.
Cavalete
A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante.
Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registos de que o executor golpeava o abdómen da vítima danificando os órgãos internos da vítima.
Esmaga cabeça
Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registos de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral.
Quebrador de joelhos
Aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos.
Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões.
Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdómen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
Pêndulo
Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado.
Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentinamente, interrompendo a queda logo em seguida. Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das articulações e fracturas de ossos. Ainda, para que o suplício fosse intensificado, algumas vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado, provocando ferimentos também nos membros inferiores. O pêndulo era usado como uma “pré-tortura”, antes do julgamento.
Potro
Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado.
Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse sequelas irreversíveis. Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.
Guilhotina
Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.
O Serrote
Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.
Espada, machado e cepo
As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era, geralmente, reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado.
O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a.
Garrote
Um tronco de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique erecta em contacto com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida que a faixa de couro era apertada. O condenado podia falecer tanto pela perfuração produzida pela punção quanto pela asfixia.
Gaiolas suspensas
Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse.
Submersão
A submersão podia ser usada como uma técnica de interrogatório, tortura ou execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos braços e suspensa por uma roldana sobre um caldeirão que continha água ou óleo fervente. O executor soltava a corda gradativamente e a vítima ia submergindo no líquido fervente.
Empalação
Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes de marreta. Neste método, a vítima podia ser posta “sentada” sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima e, com o peso do próprio corpo, fosse lentamente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas.
Cremação
Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.

Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
Arena das Feras
Chicoteamento


Dormitório


Mesa de estiramento 

A vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima agonizava por várias horas antes de morrer
A vitima era estira até que seus membros e ossos fossem separados
Pêndulo para dormir de cabeça para baixo


Purificação dos pés dos Hereges

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

atenção acs e ace do brasil ,novas noticias do piso. Piso salarial para agentes comunitários de saúde Plenário pode ser votado no início de 2012 (02'36")




O Plenário da Câmara poderá votar, no início de 2012, projeto [PL 7495/06] que cria piso salarial nacional para agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias.

A proposta estabelece ainda diretrizes para reajustes anuais dos vencimentos e para os planos de carreira.

O texto a ser apreciado é do relator na Comissão Especial que analisa o tema, deputado Domingos Dutra, do PT do Maranhão.

O substitutivo a 19 projetos fixa piso salarial de R$ 750 mensais, valor que é pago atualmente aos agentes. A proposta é que, em 1º de agosto de 2012, o valor passe para R$ 866,89. E, a partir de 1º de janeiro de 2013, os salários devam ser reajustados anualmente com base na taxa de crescimento real do PIB. Para os três primeiros anos desse reajuste, o projeto prevê ainda um acréscimo de 13,27% anuais.

Mas, segundo a deputada Carmen Zanotto, do PPS de Santa Catarina, ainda não há previsão orçamentária para os reajustes.

"A gente tem definido e aprovado pela Comissão o piso salarial dos nossos agentes comunitários de saúde e nossos agentes de endemias, mas não está garantido ainda no orçamento o recurso financeiro para isso. Portanto, a gente acredita que essa matéria deverá ir para a pauta do Plenário logo no início do ano, vamos continuar trabalhando para isso".

Como a União está obrigada pela Constituição a prestar assistência financeira a estados e municípios para cumprimento do piso salarial, o deputado Domingos Dutra lembra que, se o Planalto não enviar um novo projeto ao Congresso, o trabalho da Comissão será perdido. Isso porque matérias que geram despesas ao governo devem ser de autoria do Executivo.

"Se o governo federal não manda, a Comissão vai chegar ao momento que morre, porque nós não vamos ser irresponsáveis de aprovar uma lei para fazer de conta. Porque a presidente Dilma vetará. Ou, se a presidente Dilma não vetar ou não sancionar, o Congresso tem que promulgar e qualquer ente pode ir ao Supremo arguir que a iniciativa não foi do Poder Executivo e, portanto, a lei cai".

Ainda assim, o presidente da Comissão Especial, deputado Benjamin Maranhão, do PMDB paraibano, disse que está convencido da aprovação do projeto pelo Plenário. Segundo o deputado, já foram recolhidas as assinaturas necessárias para apresentar um pedido de urgência para votação da proposta.


De Brasília, Verônica Lima

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Agentes de Saúde Revolucionários: Site do SINDACS/PE Retirado do ar por falta de pag...

Site do SINDACS/PE Retirado do ar por falta de pagamento



MAIS UM ANO SEM O NOSSO PISO !


Companheiros de todo Brasil, não vou negar que acreditei sempre que nosso piso seria Aprovado, pois em todas as Mobilizações em Brasília estive presente, pois sou um Agente de Saúde de Verdade, por isso não desisto nunca.

Mas também sei que além da falta de vontade Política, eu creio que nosso maior problema somos nós mesmo.

Cheguei a falar várias vezes em GREVE GERAL, Pois se nossa Categoria realmente fosse totalmente Unida e Organizada creio que teríamos alcançado nosso objetivo.

Fica ai como lição para todos nós, que temos que ser mais unidos, determinados e termos objetivos de verdade em pró da Nossa Categoria.

Espero que neste novo Ano de 2012, os Companheiros que nos representa em todos os lugares do Brasil, realmente tome vergonha na cara e defenda de verdade Nossa Categoria.

Quero aqui deixa um Abraço Forte e um Beijo no Coração de todos nossos Companheiros do Brasil e Principalmente para os que realmente são fieis a nossa Categoria.


BIO ACS

Dizendo a Verdade
doa em quem doer.

Nosso Blog tem
Identidade e
é Independente.

Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil: Prefeito anuncia gratificação de 25% para agentes comunitários de saúde

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil: Desprecarização dos Agentes de Saúde



A CHAPA 1, “PRA AVANÇAR NA LUTA” VEM AGRADECER A TODOS OS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE PELA GRANDE PARTICIPAÇÃO E APOIO NA ELEIÇÃO DO NOSSO SINDICATO.
NOSSA NOVA DIRETORIA ESTARÁ SEMPRE NA LUTA POR MELHORES SALÁRIOS, DIGNAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E VALORIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DE AGENTE COMUNITÁRIO E AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS.
ESTA É A NOSSA META E A NOSSA BATALHA NESTE NOVO MANDATO.
A TODOS VOCÊS NOSSO MUITO OBRIGADO E OS VOTOS DE UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO DE LUTAS E CONQUISTAS!

ROBERTO LIMA MACHADO – PRESIDENTE

SINDIACS – SINDICATO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

FILIADO À CTB

Nasce no Pará criança de duas cabeças!




A cidade paraense de Anajás registrou um caso raro no Brasil. Um bebê de duas cabeças no hospital do município e foi transferido para Belém, onde realizou exames. O recém-nascido passa bem e consegue se alimentar normalmente.
O médico responsável pelo parto, José Brasil, afirmou que a mãe da criança, que tem 23 anos, fez o pré-natal, mas não se submeteu a exames de ultrassonografia durante a gestação. Foi feita uma cesariana.
De acordo com o obstetra, exames mostram que a criança tem um só coração e os órgãos vitais funcionando em plenas condições; as duas cabeças são unidas pelo tronco. “É impressionante o apetite do menino”, declarou em entrevista ao Diário do Pará.
Este é o segundo caso registrado neste ano no Brasil. O outro aconteceu em Campina, na Paraíba, no entanto a criança morreu horas após o parto.


fonte: http://www.blogdodenilton.com

terça-feira, 20 de dezembro de 2011



A senadora Marta Suplicy (PT-SP) assinalou a importância da audiência pública realizada na semana anterior pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre o Projeto de Lei do Senado 238/11, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), do qual é relatora. O projeto determina que o Sistema Único de Saúde (SUS) assuma a vacinação das mulheres contra o HPV (Papilovírus humano), uma das maiores causas de câncer do colo do útero.

Em pronunciamento nesta terça-feira (20), a parlamentar afirmou que a audiência pública foi muito esclarecedora, mas criou também algumas indagações. Disse ter dúvidas se, por exemplo, a vacinação deve atingir todas as mulheres entre 9 e 13 anos em todo o Brasil ou as mulheres entre 9 e 25 nas regiões mais afastadas, como a Amazônia.

A senadora afirmou que, nessas regiões, há muita dificuldade para a população conseguir fazer o exame de Papanicolau, que diagnostica o câncer de colo de útero. A vacinação, justificou a parlamentar, evita 90% dos casos de câncer de colo de útero nas mulheres vacinadas antes de iniciar vida sexual.



Marta Suplicy afirmou que nenhuma das opções, no entanto, exime o Brasil de desenvolver um bom programa de educação sexual e uma boa distribuição de preservativos. Elogiou a campanha de 2009, quando 19,5 milhões de preservativos foram distribuídos, sendo 428 mil deles femininos.

Da Redação / Agência Senado


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Uma mega rede voltada aos Agentes de Saúde (ACS e ACE)
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

AGENTE DE SAUDE: ATENÇÂO ACS DO BRASIL O INCENTIVO JA CHEGOU

ATENÇÂO ACS DO BRASIL O INCENTIVO JA CHEGOU
ATENÇÂO ACS DO BRASIL O INCENTIVO JA CHEGOU
O MINISTERIO DA SAUDE MAIS ESPECIFICAMENTE A FUNASA ACABOU DE CONFIRMAR QUE ENVIOU NO ULTIMO DIA 13 O INCENTIVO ADICIONAL AOS AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE ,PARCELA QUE FICOU CONHECIDA ENTRE OS AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE COMO 14 ° SALARIO ;ELA PODE SER PAGA PELAS PREFEITURAS A QUALQUER MOMENTO SE ASSIM FOR DA SUA VONTADE .
MINISTERIO DA SAUDE DA GRANDE VALOR A ESSES PROFISSIONAIS DA SAUDE ,REPASSANDO ATE ESSA PARCELA EXTRA QUE EM MUITOS LUGARES DO BRASIL ESSA VERBA EXTRA NÃO CHEGA AOS PROFISSIONAIS .
QUALQUER AGENTE COMUNITARIO DE SAUDE DO NOSSO BRASIL TEM DIREITO A RECEBER ESSE ADICIONAL ,PROCURE SEU SUPERVISOR ,SECRETARIO DE SAUDE E REIVINDIQUE SEUS DIREITOS ,SE FOR PRECISO PROCURE A PREFEITURA DO SEU MUNICIPIO ,A PORTARIA DE 2011 QUE ESTIPULOU O PISO DOS ACS EM 750 ,00 FALA ABERTAMENTE SOBRE O INCENTIVO ADICIONAL ,GESTORES REPASSEM A VERBA EXTRA PARA OS ACS ,SEJAM DIGNO COM ESSES PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM HONRA E DEDICAÇÃO DE SOL A SOL .
FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO A TODOS OS AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE E FAMILIA DE TODO O BRASIL .

http://agentsaude.blogspot.com

domingo, 18 de dezembro de 2011

Notícias e notas de saúde e bem-estar - 1 -  Ciência e Tecnologia - MSN NYTimes

Notícias e notas de saúde e bem-estar



Os benefícios de tomar aspirina antes de uma cirurgia cardíaca
As orientações atuais recomendam que as pessoas que estão em fase de preparação para uma cirurgia parem de tomar aspirina pelo menos uma semana antes da operação, porque a droga pode aumentar o risco de sangramento. Mas uma nova análise sugere que, no caso de uma cirurgia cardíaca, os benefícios da aspirina podem ser substancialmente superiores aos riscos.
O estudo empírico, publicado recentemente na Internet, na revista Annals of Surgery, fez uma comparação entre 1.923 pacientes cardíacos que tomaram aspirina antes de serem submetidos a operações e 945 que não tomaram.
Não houve diferenças significativas entre os dois grupos no índice de massa corporal, tabagismo ou níveis de insuficiência cardíaca congestiva, mas os pacientes que tomaram aspirina eram mais propensos a ter um histórico de hipertensão, diabetes, ataque cardíaco e outras doenças.
Apesar de terem uma saúde em geral mais frágil, os pacientes operados que tomaram aspirina antes das cirurgias se saíram melhor.
Eles demonstraram um risco menor de insuficiência renal, ficaram por menos tempo na unidade de terapia intensiva, reduziram o risco de problemas cardíacos graves e apresentaram uma diminuição significativa no risco de morte durante o mês após o procedimento. Os autores acreditam que as propriedades anti-inflamatórias da aspirina são responsáveis por esses benefícios.
"A tendência em cirurgia cardíaca", disse o autor principal da pesquisa, Dr. Jianzhong Sun, anestesista do Jefferson Medical College, na Filadélfia, "é continuar administrando a medicação da qual os pacientes precisam no cotidiano _ assim como a aspirina e outros medicamentos".

Vacina experimental contra norovírus parece promissora
O café pode ajudar a diminuir o risco de câncer em mulheres

fonte

sábado, 17 de dezembro de 2011

ABACS, Realiza confraternização entre ACS de Buerarema



Foi realizada no último dia 15, a confraternização de fim de ano entre todos os ACS de Buerarema, o evento ocorreu no restaurante Espaço 10, localizado próximo a BR-101. Neste evento pode-se contar com a presença de familiares dos ACS e pessoas ligada a Secretaria Municipal de Saúde, bem como a própria Sec. senhora Soraya Santyago, que esteve no local  desejando aos ACS, toda  felicidade e relembrando sobre a importância de cada ACS em sua comunidade, o presidente da ABACS, na pessoa do sr. Luís Carlos Gomes, também enfatizou o trabalho que o ACS vem desenvolvendo no município. A ABACS, neste ano que esta comemorando o seu 11º aniversário de existência, em que ao longo desses anos, construiu, conquistou e vem conquistando o respeito em nossa cidade e região. 
A ABACS, hoje no município de Buerarema, desenvolve um trabalho social casa a casa, encurtando ainda mais a disntância entre a  comunidade e o serviço de saúde, fazendo com que cada morador tenha mais informações e entenda como funciona o serviço de saúde no município.
ACS: Kleber

Enfª Luciana, Luisiany e Isiane








Bonfim, ACSs: Agenildo e José Irmão



Sec. Soraya e Pres. Luís Carlos



Missão da ABACS...

Assegurar o princípio da democracia destinada a Garantir o exercício dos direitos a Saúde, a liberdade, a segurança e ao bem estar     psicossocial para o desenvolvimento da igualdade e a justiça como valores supremos de uma entidade fraterna pluralista e sem preconceito, pautada na harmonia e na verdade por uma sociedade mais justa. 

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