sexta-feira, 13 de abril de 2012
Sociedade de Jovens Adventistas de Buerarema, representada pelos clubes de Desbravadores Leão de Judá e Rochas, realizará no próximo sábado (14) a 7ª edição do Projeto Vida por Vidas.

Com o objetivo de promover o incentivo da cidadania para a sociedade bueraremense e formar doadores de sangue no município, a Sociedade de Jovens Adventistas de Buerarema, representada pelos clubes de Desbravadores Leão de Judá e Rochas, realizará no próximo sábado (14) a 7ª edição do Projeto Vida por Vidas.
Coordenado por Joálisson Santos e Marleide Cunha, o projeto será realizado das 8h30min às 16h30min, no Colégio Estadual Enedina Oliva, localizado na avenida Paulo Portela, S/N, e as bolsas coletadas serão doadas para o Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórida de Itabuna.
Através de projetos como esse, os jovens adventistas objetivam incentivar a juventude a desenvolver um lado social mais ativo. “É difícil vermos em nossa sociedade atual, um interesse real dos jovens em atividades desse tipo. Nos períodos de feriado prolongado, há uma enorme baixa no número de bolsas de sangue e em um dia de projeto, conseguimos melhorar significativamente o quadro, chegando a 120 bolsas numa só campanha”, afirma um dos coordenadores do projeto, Joálisson Santos.
O projeto Vida por Vidas, criado em 2006 pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, alcançou êxito e credibilidade, sendo realizado em toda América do Sul, tendo reconhecimento da Organização Mundial de Saúde. E através de um cadastro doadores são acionados para atender necessidades emergenciais, tanto no mesmo município, quanto em cidades próximas, a exemplo da Santa Casa de Itabuna.
Com o apoio das Secretarias da Educação da Saúde, da rádio comunitária Sideral FM, além de autoridades locais, a equipe formada por cerca de 20 pessoas, os jovens adventistas, além do Vida por Vidas, que acontece três vezes ao ano, realizam outras atividades sociais, a de visitas a autoridades, realização de cultos em abrigos, participações em eventos cívicos, mutirões de arrecadação de alimentos e o projeto evangelístico Missão Calebe, com palestras de saúde e família, dentre outros.
Fonte: http://agora-online.com.br
CNBB lamenta decisão do STF e afirma que deliberação 'descarta seres humanos'
A Conferência Nacional dos bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota oficial nesta sexta-feira (13) lamentando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir a interrupção de gravidez de fetos anencéfalos, também chamada antecipação terapêutica do parto.
No texto, os bispos afirmam que "Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso".
O comunicado afirma que a gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, mas que não é possível considerar a interrupção da gestação como opção, pois viola o direito do nascituro e ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe.
Veja a íntegra da nota:
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.
Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.
Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!
A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe. Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção
Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.
A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
Medicamento para tratar AVC passa a fazer parte da lista da rede pública
O Alteplase, usado por alguns hospitais da rede particular no tratamento do acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, passa a fazer parte da lista de medicamentos disponibilizados pela rede pública de saúde. A portaria regulamentando o emprego do remédio foi publicada nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial da União.
Os hospitais deverão solicitar o credenciamento do medicamento às secretarias de Saúde nos estados, que encaminharão a demanda para autorização do Ministério da Saúde.
Para o credenciamento, os hospitais deverão disponibilizar um conjunto de procedimentos destinados ao tratamento desses pacientes, desde o atendimento básico, com a aplicação do medicamentos, até a oferta de leitos e a infraestrutura para a reabilitação.
A medida é fruto de consulta pública aberta pelo Ministério da Saúde, no ano passado. O medicamento já era usado pelo sistema público para casos de infarto agudo do miocárdio. Em casos de AVC isquêmico, quando a obstrução de um vaso interrompe o fluxo sanguíneo para o cérebro, o Alteplase dissolve o coágulo e normaliza a passagem do sangue.
De acordo com o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), o AVC é a segunda maior causa de morte e a principal causa de incapacidade no mundo. Com base nas informações do DataSUS, de 2005 a 2009, foram registrados no Brasil cerca de 170 mil internações por AVC ao ano, com um percentual de óbitos de 17%.
Os AVCs são classificados como hemorrágico ou isquêmico, sendo esse último o mais frequente, representando em torno de 85% dos casos. Aterosclerose de pequenas e grandes artérias cerebrais é responsável pela maioria dos AVCs, seja hemorrágico ou isquêmico.
Entenda a anencefalia e a merocrania, outro tipo de malformação

Na anencefalia, há a ausência da maior parte do cérebro e da calota craniana (parte superior e arredondada do crânio). Na merocrania, uma condição extremamente rara, há um defeito menos acentuado da caixa craniana e o resquício do cérebro é coberto por uma membrana. Ambas as anomalias são fatais, mas, no segundo caso, a sobrevida costuma ser maior. O tronco cerebral, quando bem formado, garante ao feto funções vitais como respiração e batimentos cardíacos.
Brasil é o quarto país com maior número de casos de anencefalia

Um dos casos de anencefalia com maior destaque no país foi a de Marcela de Jesus Ferreira, que viveu por quase 2 anos em Patrocínio Paulista, no interior de São Paulo. De acordo com o médico Thomaz Gollop, que analisou os exames da menina após sua morte, ela sofria de merocrania, um tipo raríssimo de anomalia que também caracteriza morte cerebral. Mas, como nesses casos há uma membrana que protege o resquício de cérebro da criança, a sobrevida pode ser maior. continue lendo...
Conselho Federal de Medicina definirá critérios para diagnóstico da anencefalia
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Marcelo Croxato e Joana Croxato protestam com a filha Vitória |
O julgamento encerrado nesta quinta-feira pelo STF (Supremo Tribunal Federal) colocou em evidência a história da menina Vitória de Cristo, de 2 anos e 3 meses, levada pelos pais a Brasília com o objetivo de chamar a atenção de quem defende a interrupção da gravidez de anencéfalos.
Seus pais, Joana e Marcelo Croxato, ouviram dos médicos no início da gestação que a filha sofria de acrania (ausência do crânio), problema que poderia levar à anencefalia, uma vez que o líquido amniótico, em contato direto com os tecidos, vai corroendo o cérebro.
Embora tenha havido dificuldade em se confirmar a anencefalia no final da gestação por causa da posição em que o feto se encontrava, Joana conta que sua filha sempre foi tratada como anencéfala, e esse foi o termo presente em praticamente todos os prontuários e exames realizados.
“Acrania é diferente de anencefalia”, explica o especialista em medicina fetal Thomaz Gollop, professor de genética médica da Universidade de São Paulo (USP). Embora o primeiro diagnóstico possa evoluir para o segundo, como explicaram à mãe de Vitória, as duas condições são "medicamente definidas como diferentes".
Ele explica que, em casos de acrania, pode restar a presença de partes rudimentares e desorganizadas do cérebro que dão uma sobrevida maior à criança após o nascimento. Na anencefalia propriamente dita, as crianças não costumam sobreviver mais do que dias ou semanas.
Gollop lembra que outro caso que teve destaque no debate há alguns anos, o de Marcela de Jesus Ferreira, que viveu por 1 ano e 8 meses em Patrocínio Paulista (SP), também foi diagnosticado incorretamente como anencefalia. “Ela tinha merocrania, uma condição extremamente rara”. Até hoje descrita em pouco mais de dez pacientes, a anomalia também envolve um resquício do cérebro superior que garante alguma sobrevida após o nascimento.
O especialista esclarece que casos como o de Vitória e de Marcela não seriam contemplados pela decisão do STF, relativa apenas à anencefalia. Mas a pergunta que fica é: os médicos têm condições de avaliar se um feto com malformação grave tem acrania, acrania com anencefalia ou merocrania?
“Os médicos de hoje não têm domínio desses diagnósticos diferenciais”, admite Gollop. Ele acrescenta que até hoje não houve uma preocupação em determinar essas variações, já que todas essas patologias são consideradas gravíssimas e incompatíveis com a vida pelos profissionais. Agora, com esse debate, ele acredita que será importante treinar os profissionais para fazer essas diferenciações.
"Médicos diziam que eu tinha que abortar", diz mãe"
Joana Croxato, que nos últimos dias foi questionada por uma série de médicos que disseram, por meio da imprensa, que sua filha não tem anencefalia. Ela alega que os profissionais é que deveriam ser questionados, já que sempre trataram o caso como anencefalia.
“Minha obstetra nunca me disse se era contra ou a favor do aborto, apenas decidiu que ia apoiar a minha decisão, mas vários médicos diziam que eu tinha que abortar”, conta.
Apesar de todos os prognósticos, ela teve uma gravidez saudável e a filha apresentou 7.8 no teste de Apgar (que avalia as funções vitais dos bebês). Aos 3 meses, fez uma cirurgia para fechar o crânio e, assim, evitar infecções. Aos 5 meses, foi levada para casa.
Apesar de documentos atestarem anencefalia, nenhum médico nunca soube precisar se Vitória sofre de acrania, anencefalia ou anencefalia incompleta, como chegaram a dizer. Nem mesmo depois de fazerem exames como tomografia e eletroencefalograma.
“Todos dizem que tudo o que ela faz são apenas reflexos, mas a gente sempre questionou isso porque ela sorri, faz careta quando toma injeção, tenta se comunicar, manifesta satisfação e incômodo”, descreve a mãe. Não é exagero. Nos vídeos que a família baixou no YouTube e estão no blog em homenagem à menina é possível testemunhar tudo isso.
“Um médico chegou a me dizer que levar a gravidez adiante era um risco que não valia a pena, já que eu não levaria o ‘prêmio’ para casa”, lembra-se. “O ‘prêmio’ está em casa comigo até hoje”.
Morte cerebral
Como alguns ministros repetiram no julgamento, Gollop afirma que a anencefalia é comparável à morte cerebral. Ele chegou a mostrar exames de eletroencefalograma para comprovar como, em ambos os casos, só há linhas retas.
Para o neurologista Luiz Bacheschi, conselheiro do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo), a morte cerebral é uma figura de argumentação que ele próprio usaria no debate sobre anencefalia. Mas há um ponto importante a ser esclarecido: um paciente com morte cerebral não é classificado somente com base no eletroencefalograma. Já no caso dos anencéfalos, nem mesmo há como fazer exames tão detalhados no feto.
Para ele, a história de Vitória é um ponto fora da curva: “São casos excepcionais que não podem mudar uma conduta, nem fazer com que uma família perca a possibilidade de interromper a gravidez se assim desejar”.
O especialista em medicina fetal Sang Cha também concorda que casos como esse fogem totalmente do padrão. "Em 99,99% dos casos a criança morre nas primeiras horas depois do parto", diz. Para ele, não faria sentido correr riscos ("toda gravidez inspira cuidados") por causa de uma lei obsoleta.
Sexta-feira 13 e as superstições. Verdades, Mitos, ou crenças?!

Ao ouvir a palavra Sexta-feira 13 sentimos um tremor que nos invade e recordamos todas as velhas superstições de que sempre ouvimos falar e que com o passar do tempo entram na vida até dos mais cépticos! Quem é que nunca entrou numa casa nova com o pé direito ou não bateu três vezes na madeira para isolar o azar? Quase toda a gente admite ter feito figas pelo menos 1 vez na vida.
A palavra superstição significa “vidente ou profeta”. As superstições, os mitos e crenças, aparecem como forma de explicar coisas que acontecem e que desconhecemos. Nascem na crendice popular e vai passando de de avós para netos, de geração a geração… Muitas das superstições relaciona-se com formas de obter aquilo que queremos, por exemplo uma ferradura atrás duma porta, trás sorte!
Quando as coisas não correm como queremos, é o azar!, quando tudo corre bem, somos uns sortudos! Daí nascem as superstições! É uma forma de encontrarmos culpados para os nossos insucessos ou fracassos, para os nossos erros e desconhecimentos, mas que muitas vezes resultam apenas da nossa própria falta de cuidado e esforço.
Vamos agora recordar algumas superstições, mitos ou crenças que todos conhecem e outras menos conhecidas, mas bastante curiosas:
Pé direito – Devemos entrar em qualquer lugar, sempre com o pé direito, para não ter azar.
Casamento – A maior parte das noivas ainda fazem o que a velha superstição manda: usar algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul no dia do casamento. O noivo não pode ver a noiva antes da cerimónia, senão não será um casamento feliz, quem quer arriscar?!.
Teatro – A obra “Macbeth” de Shakespeare, é conhecida como a peça que mais azar dá, quando é posta em cena há sempre problemas e os actores nunca a chamam pelo seu nome, mas sim por “peça escocesa”.
Despedidas – Nunca se deve despedir de um amigo numa ponte pois jamais o verá!
Queijo – Quem come muito queijo perde a memória, fica esquecido.
Sal grosso – Deixar sal grosso no canto da sala, traz sorte.
Pão 1- Ao amassar do pão, a padeira desenha 3 cruzes na massa e reza: Deus te abençoe,
Deus te faça pão,
Deus te dê a sua bênção
E te acrescente.
Pão 2- Quando o pão cai no chão, deve ser beijado por quem o deixou cair, porque está lá Nosso Senhor.
Carteira no chão – Não devemos colocar a carteira no chão se não quisermos perder dinheiro.
Arrepio – Se sentir um arrepio repentino isso significa que alguém acabou de passar por cima da sua futura sepultura.
Escada – Passar por baixo de uma escada trás azar.
Vassoura – Para mandar embora uma visita indesejada, é só deixar uma vassoura de cabeça para baixo atrás da porta.
Estrela Cadente – Ao ver uma estrela cadente, peça um desejo, pois vai realizar-se!.
Buda – O buda, virado para a parede, trás fortuna.
Orelha Quente – Se a sua orelha aquecer de repente, é porque alguém está a falar mal de si. Nesse caso, vá dizendo o nome dos suspeitos até a orelha parar de arder. Para aumentar a eficiência do contra-ataque, morda o dedo mínimo da mão esquerda: quem está a dizer mal morderá a própria língua.
Objectos Perdidos - A maneira mais eficiente de encontrar algo que desapareceu é dar três pulinhos para São Longuinho.
Espelho partido – sete anos de azar!!
Guarda-chuva – Nunca abra um guarda-chuva dentro de casa, pois trás infortúnio e problemas aos familiares.
Bons desejos - Ao levantar, dê o primeiro passo com o pé direito para atrair boa sorte e felicidade.
Aniversário – Deve pedir-se um desejo ao cortar a primeira fatia do bolo de aniversário.
Chávena – Se encher uma chávena de chá a mais, isso significa que terá uma visita indesejável em breve.
Roupa do avesso – Se alguém vestir uma peça de roupa do avesso vai receber uma prenda! Se calçar a meia do avesso, vai receber uma boa notícia.
Sexo do bebe – Existem algumas crenças para tentar adivinhar o sexo do bebe, por exemplo pedir à futura mamã que mostre a mão se ela a estender com a palma para baixo, será menino, se a palma estiver para cima, nascerá uma menina. Se uma futura mamã tiver o ventre pontudo e saliente vai ter um menino, se for arredondado será menina.
Copo: não se deve brindar com água, isso reverte os seus desejos; partir um copo em dia de festa, trás felicidade!
Chapéu: Colocar o chapéu sobre a cama dá azar
Sinos: O badalar de sinos espanta os demónios
Garfo: Deixar cair um garfo indica que a pessoa receberá uma visita masculina.
Ferradura: Pendurar uma ferradura acima da porta trás boa sorte
Cadeira de balouço: Deixar uma cadeira de balanço balançar sozinha é um convite para os demónios se sentarem nela
Janelas: Quando alguém morre, as janelas devem abrir-se para a alma poder sair
Roupa interior azul: noiva que use roupa interior azul, morrerá cedo.
Chifre: ter um chifre em estabelecimento comercial, atrai clientes e dá boa sorte.
Árvore de Natal: queimar ou cortar uma árvore de Natal traz má sorte.
Cadeira: virar as cadeiras de pernas para o ar, faz com que visitas indesejáveis desapareçam.
Pesca – A existência de crianças a bordo durante uma viagem de pesca dá sorte, mas a presença de um padre dá azar.
Facas: cruzar facas numa mesa aquando de uma refeição, atrai infelicidade ou des desgraça.
Madeira: bater 3 vezes na madeira, afasta os maus espíritos.
Anvisa pode autorizar remédio sem receita fora do balcão
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu colocar em consulta pública a revogação da regra, em vigor desde o início de 2010.
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Farmácia em Campinas: os promotores da Germed oferecem até a confecção dos uniformes para ganhar espaço |
Brasília - Medicamentos vendidos sem receita médica poderão voltar a ficar ao alcance do consumidor nas farmácias. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu colocar em consulta pública a revogação da regra, em vigor desde o início de 2010, que obriga o produto a ficar do lado de trás do balcão. O texto deverá ser publicado em até um mês. Entre medicamentos de venda livre estão analgésicos.
A decisão de colocar em consulta pública ocorre quatro meses depois da formação de um grupo de trabalho para discutir o tema. A justificativa para a mudança é feita com base num estudo feito pelo IMS Health, uma empresa privada que acompanha o comércio de produtos farmacêuticos. O levantamento indica que, no período em que medicamentos de venda sem receita passaram a ficar do lado de trás do balcão, atendentes das farmácias passaram a ter um papel mais relevante na decisão da compra feita pelo consumidor.
O trabalho mostra que a influência do funcionário da farmácia era preponderante para 4,6% das vendas, em 2007. Em 2010, essa participação passou para 9,3%. Outro dado apontado pela pesquisa é que a venda de embalagens com maior número de remédios teve aumento maior do que o comércio de pequenas embalagens.
Antes das restrições que atualmente estão em vigor, remédios de venda livre ficavam expostos em gôndolas das farmácias, ao alcance do consumidor. Na época, a Anvisa sustentava que os remédios, da maneira como ficavam expostos, poderiam ser confundidos com produtos livres de riscos. A restrição evitaria acidentes ou excessos. Tão logo foi anunciada, a medida foi alvo de pressão do setor produtivo. Embora a resolução tenha entrado em vigor no início de 2010, várias farmácias conseguiram na Justiça o direito de manter os remédios expostos em gôndolas.
O grupo de trabalho afirma não haver conclusões com relação ao impacto da restrição na diminuição dos casos de acidentes com remédios. Os dados de 2011 não estavam fechados. Além de integrantes da Anvisa, o grupo de trabalho foi formado por representantes de outras áreas como o Conselho Federal de Farmácia e o de Medicina, associações da indústria, redes de farmácias e de laboratórios nacionais. Foram oito reuniões.
Inmetro autoriza laboratórios certificarem próteses de mama
A partir de agora, as próteses terão de passar por testes em laboratórios brasileiros, para checar a resistência e a composição do silicone
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As novas regras foram aprovadas depois do escândalo internacional envolvendo a marca francesa Poly Implant Prothese (PIP) e a holandesa Rofil |
Brasília – Portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicada hoje (12) no Diário Oficial da União autoriza, de forma provisória, que laboratórios responsáveis por testes de preservativos masculinos e de luvas cirúrgicas passem a certificar também implantes mamários no país. De acordo com o texto, a determinação é válida por um prazo de seis meses, a contar da data de publicação da portaria.
No dia 21 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota informando que as importações de próteses de silicone no Brasil estariam suspensas até que fosse publicada uma resolução que tratasse da certificação do produto. O Inmetro havia estabelecido o prazo de 31 de março para divulgar portaria definitiva sobre o assunto.
As novas regras foram aprovadas depois do escândalo internacional envolvendo a marca francesa Poly Implant Prothese (PIP) e a holandesa Rofil, acusadas de usar silicone inapropriado, aumentando o risco de o implante romper ou vazar e provocar problemas de saúde. Calcula-se que 20 mil brasileiras tenham implantes das duas marcas.
A partir de agora, as próteses terão de passar por testes em laboratórios brasileiros, para checar a resistência e a composição do silicone usado, e por exames biológicos. Além disso, os fabricantes serão inspecionados. Até então, a empresa precisava apresentar apenas um certificado do país de origem para conseguir autorização de venda da prótese no Brasil, e os lotes não tinham que ser testados.
Sono irregular aumenta risco de obesidade
Pesquisa indica riscos de desenvolver diabetes e obesidade pela falta de sono ou de padrões de sono que contrariam o relógio biológico

São Paulo - Má notícia para quem dorme pouco ou em horários irregulares. Uma nova pesquisa indica que a falta de sono ou padrões de sono que contrariam o relógio biológico humano podem aumentar o risco de desenvolver diabetes e obesidade.
O estudo, feito por cientistas da Harvard Medical School e do Brigham and Women's Hospital, nos Estados Unidos, foi publicado no dia 11 de abril na revista Science Translational Medicine.
Os pesquisadores avaliaram 21 voluntários saudáveis em um ambiente controlado durante seis semanas. Foram regulados fatores como horas de sono, em que período do dia os participantes dormiam, dieta e outras atividades. A ideia foi simular situações que levam ao sono irregular, como turnos de trabalho alternados (diurno e noturno) ou jet lag recorrente.
Inicialmente os participantes dormiram cerca de 10 horas por noite. Em seguida, passaram três semanas com média de 5,6 horas dormidas a cada 24 horas, com períodos de sono alternados, de modo a simular trocas de turno. Para terminar, os voluntários passaram os últimos nove dias da pesquisa dormindo períodos normais e à noite.
Os cientistas observaram que a interrupção prolongada do sono normal e do ritmo circadiano afetou a produção de insulina nos voluntários, levando ao aumento de glicose no sangue. Em alguns casos, a elevação atingiu níveis considerados pré-diabéticos.
Os participantes também apresentaram importante queda em suas taxas metabólicas, que, segundo os autores do estudo, pode ser traduzida em um ganho de peso superior a 4,5 quilos por ano.
A boa notícia é que o estudo verificou que os efeitos danosos puderam ser revertidos em grande parte com a volta do sono para padrões normais. Os pesquisadores ressaltam que os voluntários não se exercitaram durante o período do estudo e pretendem avaliar no futuro interações entre sono, dieta e exercícios.
O artigo Adverse Metabolic Consequences in Humans of Prolonged Sleep Restriction Combined with Circadian Disruption (doi: 10.1126/scitranslmed.3003200), de Orfeu Buxton e outros, pode ser lido por assinantes da Science Translational Medicine.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Douglas prioriza abono aos agentes comunitários de saúde

O prefeito Douglas Figueiredo reuniu-se com os agentes comunitários de saúde de Anastácio (ACS) para anunciar e assinar na presença dos mesmos o Projeto de Lei nº04, de 02 de abril de 2012, de autoria da Administração Municipal.
O referido Projeto de Lei institui o pagamento de produtividade aos agentes comunitários de saúde no valor mensal de R$ 80 (oitenta reais).
Terão direito ao beneficio os agentes em pleno exercício de suas atribuições.
De acordo com o Art. 2º do PL, a produtividade não é cumulativa com o pagamento de horas extras, ou seja, os agentes continuarão exercendo suas funções, caso preciso cumprir horas extras, receberão o que lhe é de direito por esta extensão e, ainda, contarão com o abono de produtividade.
Na última segunda-feira, 02, o prefeito Douglas Figueiredo encaminhou o projeto de Lei para apreciação e votação na Câmara de Vereadores. Sendo assim, na sessão desta terça-feira, 03, os vereadores fizeram a leitura do projeto e deixando-o para posterior votação.
“Considerando a importância do trabalho dos agentes comunitários de saúde e a necessidade de reconhecimento e valorização desta classe profissional, nós elaboramos e encaminhamos com urgência aos nobres vereadores. Consideramos este abono por produtividade uma gratificação e um incentivo para estes trabalhadores,” explicou o prefeito Douglas.
De acordo com o prefeito Douglas, a intenção é de proporcionar um benefício salarial melhor, porém, a arrecadação tributária do Município e volume de recursos ainda é pouco, não permitindo que a Prefeitura, neste momento, conceda um reajuste salarial maior aos ACS. “Não estamos de braços cruzados, estamos como os nossos agentes comunitários, trabalhando e em busca de mais recursos para poder melhorar a qualidade de vida da nossa gente e as condições de trabalho dos nossos servidores,” afirmou o prefeito.
Na oportunidade, a secretária municipal de Saúde, Marlene Carlos da Silva – que acompanhou o prefeito na reunião com os agentes – destacou que o projeto de Lei assegura um abono salarial por produtividade, estabelecendo metas a serem exercidas pelos agentes comunitários de saúde que irão trabalhar e conquistar a gratificação salarial como reconhecimento pela produtividade que desempenharem no trabalho.
“Queremos tê-los como funcionários sempre motivados no bem atender a nossa gente, as nossas famílias e este benefício é um merecimento de cada um de vocês que nos ajudam a cuidar da saúde da nossa gente,” completou a secretária Marlene Carlos.
Ainda falando sobre Saúde, o prefeito explicou como estão sendo feitos os investimentos na infraestrutura da saúde, com projetos de reforma dos prédios onde funcionam as Estratégias de Saúde da Família. “Investimento de verdade na saúde pública, se faz com postos de saúde estruturados e equipados, médicos atendendo na atenção básica nos nossas ESF e funcionários da saúde recebendo seu pagamento em dia,” finalizou o prefeito.
(Foto: Patrícia Magalhães)
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Sul da Bahia tem casos de Leishimaniose
Aumentou o número de novos casos de Leishmaniose Tegumentar em pelo menos cinco municípios do sul da Bahia. Aurelino Leal é uma das localidades que mais preocupam, com dez ocorrências neste ano.
Durante todo o ano passado o município registrou 15 casos. Coaraci é outra localidade que registra aumento de notificações da doença, com nove ocorrências. No ano inteiro de 2011 foram 12 casos.
Em todo o sul da Bahia foram 90 casos de Leishmaniose Tegumentar. Além de Aurelino Leal e Coaraci, os municípios com maior número de notificações neste ano são Ibirapitanga, Una, Buerarema e Itabuna.
Esses municípios juntos concentram mais de 70% dos casos. Na Bahia foram registradas 680 ocorrências entre o dia primeiro de janeiro e esta quarta-feira.
Fonte: A Região
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