Moradora agredi enfermeira da UBS Local.

Na tarde  de hoje, 22/03/2013. Aconteceu um fato isolado na UBS do bairro Santa Helena, em Buerarema. Onde após um desentendimento de uma paciente, a mesma acabou agredindo a enfermeira da Unidade, Márcia.

O fato aconteceu quando a mesma após ter sido atendida pela enfermeira, queixou-se que ainda precisava de medicamento, onde o mesmo só poderia ser prescrito por uma médica, a mesma insistiu e a enfermeira pediu que a senhora esperasse do lado de fora da sala, enquanto ela atendia os outros pacientes. Logo em seguida depois de ficar impaciente, a mesma invediu a sala tentando agredrir a enfermeira, neste instante a sala ficou revirada e ela continuou com as agressões, o ato só teve fim quando a recepcionista da UBS veio em socorro da enfermeira, ficando com arranhões no braço. 

A enfermeira prestou queixa na delegacia de polícia local, ficando a cargo da justiça tomar as devidas providências.

NOTA: Sabe-se que para este casos, funcionários públicos quando desrespeitado ou agredido em seu local de trabalho ou execendo a sua função, existe a lei que ampara os mesmos. Sendo a Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. (Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:)

Leia mais: http://jus.com.br/revista/texto/997/desacato-art-331-do-codigo-penal#ixzz2OKcloTjj

Pela primeira vez, Conselho Federal de Medicina defende liberação do aborto

Foto: Reprodução

Em sua primeira manifestação sobre o aborto na história, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vai enviar à comissão do Senado que cuida da reforma do Código Penal um documento que defende a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação, a exemplo do que já ocorre nos casos de risco à saúde da mãe ou de estupro. A proposta avança em relação ao texto da comissão da Casa, que também permitia o aborto até a 12ª semana, mas desde que houvesse aprovação médica. "Seria uma burocracia desnecessária. Sem falar de que poderia começar a ocorrer fraude com tais laudos", avaliou o presidente do CFM, Roberto D'Ávila. "Queremos deflagrar uma nova discussão sobre o assunto e esperamos que outros setores da sociedade se juntem a nós", conclamou, ao argumentar que mulheres sempre recorreram ao aborto, independente de ser crime. Segundo o conselho, a situação atual permite que mulheres com melhores condições econômicas busquem locais seguros para fazer a interrupção da gravidez, enquanto as que não têm recursos recorrem a locais inseguros. "Basta ver o alto índice de morte de mulheres por complicações. Não precisa ser assim", opinou. O aborto é a quinta causa de morte entre mulheres, com 200 mil casos por ano. 

Informações do Estadão.

Encerra-se Via Sacra no bairro STª Helena

Nesta tarde de quarta-feira, completou cinco semanas, em que fiéis católicos da Capela de Santa Helena, deu-se inicio a Via Sacra Local. A caminhada foi organizada pela própria comunidade, juntamente com o missionário Rafal Maurício.

O encerramento foi marcado com muita chuva, que para os fiéis é sinal de os objetivos foram atendido, que era de uma boa nova para a comunidade local, trazendo muita paz para todos mostrando que quando se tem a Deus frente as realizações tudo há de dar certo.

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