sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Outubro Rosa - UBS-Ernandi Lins abraça esta causa.

 

A UBS - Ernandi  Samapio Lins...mostrou a todas as mulheres como se cuidarem. Elas se mostraram bastante comovida diante dos fatos mostrados, com a parceria da Sec. de Saúde, tivemos todas elas examinadas e já com seus exames autorizados com datas marcadas para fazerem. 
Ponto para nós.





Agentes de Saúde param no dia 12 de novembro...


Agentes de Saúde param no dia 12 de novembro...
A Paralisação Nacional dos Agentes de Saúde (ACS/ACE) está Agendada para o Dia 12 de Novembro.

A MNAS - Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde, em face dos últimos acontecimentos ocorridos em Brasília, diante das articulações políticas contra o PL 7495/06 (Projeto de Lei do Piso Salarial Nacional dos Agentes de Saúde), convoca todos os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias para uma paralisação nacional.

Como será feita
A categoria deverá realizar a paralisação e se aglomerar na frentes das prefeituras e/ou Câmaras Municipais de cada municípios. Os agentes dos municípios onde o número seja muito restrito (pequeno) poderá se articular com os colegas onde se encontra a Sede Regional e Saúde.

Descentralização 
Entendemos que as manifestações centralizadas nos municípios e estados realmente exerce pressão sobre os deputados, considerando que as suas bases eleitorais não são em Brasília e, sim, nos estados. 

Somos mais de 323.000 agentes de saúde
Somos mais de 260 mil Agentes Comunitários e 63 mil de endemias. As manifestações nos municípios permitirão que todos participem. Diferentemente de Brasília, que, diante das diversas dificuldades, menos de 1% da categoria tem participado dos eventos.

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Votação do piso de agentes comunitários de saúde contamina debate da dívida

Vários deputados anteciparam a discussão do projeto do piso nacional de agentes comunitários de saúde (PL 7495/06) durante a análise da renegociação da dívida de estados e municípios (PLP 238/13). O piso foi pautado para depois do projeto das dívidas, e alguns deputados acusaram o PT de obstruir a votação das dívidas para impedir a análise do piso.

A polêmica começou depois que o deputado Sibá Machado (PT-AC) pediu um novo painel (registro de presença) na abertura da sessão extraordinária destinada à analise dosdestaques ao projeto das dívidas. A manobra é considerada obstrução porque o início daOrdem do Dia é adiado até que se atinja o quórum de 257 deputados, o que demorou cerca de uma hora.

"O PT derrubou o painel e deve assumir que está jogando contra os agentes comunitários de saúde", disse o líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO).

Omissão
O deputado Fabio Trad (PMDB-MS), presidente da comissão especial do novo Código de Processo Civil (CPC), outro projeto inicialmente pautado para esta quarta-feira, chamou a manobra de "covardia". "As pessoas vieram do Brasil inteiro para ouvir “sim” ou “não” do Parlamento; o que não pode é se omitir. Essa obstrução é o ‘black bloc’ regimental", ironizou Trad, referindo-se aos grupos de mascarados infiltrados em manifestações no País.

O deputado Sibá Machado negou a obstrução e esclareceu que pediu um novo painel para garantir um intervalo para o almoço dos deputados e permitir a análise do projeto de renegociação da dívida dos municípios. "Não pode dizer que eu estou obstruindo, pedi novo painel porque a Casa estava esvaziando e eu estava preocupado. Um novo painel dá tempo para o almoço e força os deputados a votar. Estava ajudando na abordagem da matéria", explicou Sibá.

No decorrer da tarde desta quarta-feira, os líderes partidários estiveram reunidos para discutir o piso. O que está em jogo é a definição de quem vai custear o pagamento do salário dos agentes de saúde. Hoje, o governo arca integralmente com essa despesa e, por isso, não aceita pagar sozinho a conta do aumento salarial.

"Todo mundo é a favor, mas querem jogar a conta para a União, e não é possível assim. Estamos conversando", disse Chinaglia, que chamou de "irreal" o parecer aprovado na comissão especial em 2011, que estabelece piso salarial de dois salários mínimos em 2015.

TV CÂMARA

Plenário dividido adia votação do piso nacional de agentes de saúde

Ainda não há nova data prevista para votação do projeto.

Depois de mais de quatro horas de embates, foi adiada a votação do piso salarial dos agentes comunitários de saúde (PL 7495/06). O Plenário chegou a aprovar, por 268 votos, a urgência do projeto, mas a obstrução liderada pelo PT esvaziou a sessão no final da noite desta quarta-feira. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, propôs a votação do projeto no dia 5 de novembro, mas os líderes não fecharam acordo.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Agentes comunitários de saúde lotaram as galerias do Plenário da Câmara.
A votação foi acompanhada por cerca de 200 agentes comunitários de saúde que, das galerias, pressionaram pela votação do projeto. Eles cantaram o Hino Nacional duas vezes no decorrer da sessão e gritaram “hoje, hoje” para cobrar a votação nesta quarta. A sessão chegou a ser suspensa porque os agentes estavam atrapalhando as falas dos líderes. A pressão foi suficiente para garantir a votação do regime de urgência.
O governo inviabilizou a votação do projeto com o objetivo de ganhar tempo para negociar uma proposta em que o custo do aumento salarial dos agentes seja repartido com os estados ou com os municípios. Hoje, a União é responsável pelo custeio desses agentes de saúde e já repassa R$ 950 por profissional, mas parte dos recursos é retida pelos municípios para pagamento de encargos. Para que esse valor se torne o piso salarial da categoria, o governo quer que outro ente sustente o pagamento dos encargos.
Segundo o Ministério da Saúde, em agosto havia 256,1 mil agentes comunitários de saúde atuando em 5.424 municípios. A estimativa do ministério é que eles sejam responsáveis pelo acompanhamento de 125 milhões de pessoas atendidas pelo programa Saúde da Família.
Veto do governo
O líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), anunciou que a proposta será vetada se houver aumento de gastos do governo federal. “Sou obrigado a informar que, se aumentar o gasto da União, a não ser que haja uma mudança de opinião, [o projeto] será vetado. Sob a aparência de avanço, poderá haver uma derrota no final”, alertou.
Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados
Alves propôs a votação da proposta em novembro, mas não houve acordo entre os partidos.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, tentou fechar um acordo para que a proposta fosse votada no dia 12 de novembro, mas o Plenário se manteve dividido durante toda a discussão. Ele ressaltou que, se os deputados forçassem a votação, o resultado poderia ser desfavorável aos agentes, e lamentou o encerramento da sessão por falta de quórum.
“Eu quis evitar que esta Casa se submetesse a essa posição constrangedora de não dar quórum para uma votação que será uma das mais importantes”, disse Alves.
PMDB, PT, PDT, Pros e PP concordaram com a votação no dia 12, mas minoria, PSB, DEM, PPS, PV, PSD e PSC foram contra e prevaleceram na tentativa de votar o projeto ainda nesta quarta.
Desconfiança
O deputado Roberto Freire (PPS-SP) chegou a dizer que não aceitaria qualquer acordo patrocinado pelo PT porque o partido descumpriu um acordo feito com o PSDB durante a votação da Medida Provisória do Mais Médicos (621/13). Parte da emenda do PSDB acabou vetada pela presidente Dilma Rousseff.
O líder do PSC, deputado Andre Moura (CE), lembrou que o anúncio da votação foi feito no dia 25 de setembro, tempo suficiente para se chegar a um texto de consenso. “Se o acordo não saiu, não foi por falta de esforço dos deputados. Vamos votar”, afirmou.
No entanto, para o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), o Plenário optou pela “solução da hipocrisia” ao insistir com a votação na quarta-feira. “Se aprovado, o projeto certamente será vetado. Aqui estamos fazendo um palco eleitoral”, disse.
Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Eduardo Cunha: o fato de o projeto ser pautado já colocou “nas mesas do Planalto” a reivindicação dos agentes.
“O PMDB quer votar algo que seja sancionado, que dê um resultado final positivo. Se tivermos sabedoria, é necessário um recuo para grande avanço ao final”, disse Cunha. Ele ressaltou que o fato de a proposta ser pautada já colocou “nas mesas do Planalto” a reivindicação dos agentes de saúde e reforçou que o impasse existe porque os municípios não repassam inteiramente para os agentes de saúde o dinheiro que a União repassa aos municípios.
Prioridades
Os líderes aliados com os agentes comunitários de saúde, no entanto, não cederam aos apelos do governo. Eles ressaltaram que o governo tem caixa para sustentar integralmente o salário dos agentes. “O governo gasta milhões em publicidade sem justificativa, mas, para garantir recursos para salário digno para agente de saúde tem de vir peça orçamentária e mil justificativas”, criticou o deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE).
O líder da minoria, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), disse que os agentes não podem ser encarados como um gasto, mas como um investimento, porque esses profissionais diminuem filas de hospital. “Não é possível que se possa acreditar que o piso seria um rombo nos cofres públicos. E se fosse, o governo deveria cortar de outro lado e pagar, para entender o que é prioridade para o País”, disse.
Com a falta de acordo, há ainda não há data prevista para a votação do projeto. A partir da próxima segunda-feira (28), a pauta do Plenário ficará trancada pela proposta do marco civil da internet (PL 2126/11).


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

TV Câmara Ao Vivo: Votação do Piso Nacional dos Agentes de Saúde

TV Câmara Ao Vivo: Acompanhe a Votação do Piso Nacional dos Agentes de Saúde. Visualize melhor com o Internet Explore.

A votação está prevista para começar às 14h.

 

A MNAS continua apurando o envolvimento de deputados, que se dizem amigos da categoria, na tentativa de desarticulação da votação de hoje. Brevemente estaremos divulgando informações sobre esse episódio.

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Aprovado aumento salarial dos agentes de saúde e de endemias

 

A sessão plenária da Câmara desta quarta-feira (23) aprovou por unanimidade dos 18 vereadores presentes, o projeto de lei que dá revisão salarial aos agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias de Itabuna. De autoria do executivo, o aumento salarial para os ACS dá um acréscimo de 5,83%, e um ganho real de 4,68% sobre os valores do salário base do mês de maio deste ano. O projeto ainda prevê um adicional de 20% sobre o salário base para os agentes de saúde que prestam serviço à zona rural. Já os agentes de combate a endemias tiveram um aumento de 49,02% sobre o salário do mês de agosto de 2013. O projeto já havia sido aprovado em primeiro pleito, realizado na semana passada.
Quatro vereadores mudam de partido na Câmara

A Câmara de Vereadores de Itabuna ganhou uma nova bancada. O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) chega à câmara com quatro vereadores em mandato: Dr. Carlos Coelho, Carmem do Posto, Joilson Rosa e Valter Socorrinho compõem a nova legenda partidária. Para o vereador e presidente do partido, Dr. Carlos Coelho, esse é um momento onde a liberdade política se figura junto à democracia, tendo como base a formação de um partido de cunho social. “Esse é um partido com foco social, por isso a identificação com uma bancada independente, que visa o lado social”, completa o vereador.

AACES: AGORA! PISO SALARIAL EM DISCUSSÃO NA CÂMARA DOS DE...

AACES: AGORA! PISO SALARIAL EM DISCUSSÃO NA CÂMARA DOS DE...: 18:30 NOSSO PISO ACABA DE ENTRAR EM PAUTA PARA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, NOSSOS DIRETORES ESTÃO NO PLENÁRIO FORTALECENDO A LUTA E BOTANDO PRESS...

Outubro Rosa...


terça-feira, 22 de outubro de 2013

PISO SALARIAL NACIONAL DOS AGENTES DE SAÚDE EM BRASÍLIA.

Brasília- DF, 22/10/2013- Agentes visitam gabinetes de partidos na tentativa de encontrar apoio para aprovação do projeto de lei que trata do piso salarial nacional para os agentes comunitários de saúde, Neste 23/10/2013 - (PL 7495/06, do Senado).

Foto: Laycer Tomaz/ Câmara dos Deputados
 
Foto: Laycer Tomaz/ Câmara dos Deputados
                             
                              
 
Fonte: Bio ACS


Palestra Educativa com as Gestantes da UBS-Ernandi Lins

Foi bastante entusiasmante o momento com as gestantes na tarde do dia 22/10, a palestra feita pelos ACS Luís Senna e Cristiana Moura. O trabalho da unidade para com os moradores do bairro Santa Helena, a equipe vem desenvolvendo  um trabalho de atendimento na comunidade e com isso vem ganhando mais e mais o respeito deles.o momento de hoje foi mais uma demonstração de um trabalho sério e dinâmico.






Entre os temas abordados nas reuniões feitas pelos ACS para as gestantes, nós abordamos outro bastante interessante, que é:




► A importância das vacinas durante a gestação.
► A importância do teste do pezinho.


 








A AACES NA LUTA EM BRASILIA PELO PISO DOS AGENTES



A AACES JÁ ESTA EM BRASILIA PARA FORTALECER A LUTA , ESTAMOS ACOMPANHANDO AS MOVIMENTAÇÕES , BREVE POSTAREMOS NOVIDADES E A LUTA NÃO É FÁCIL, PARABÉNS AOS GUERREIROS E GUERREIRAS QUE ESTÃO TRILHANDO O CAMINHO DA APROVAÇÃO DO NOSSO PISO , QUE DEUS ESTEJA A FRENTE PROTEGENDO NOSSOS COLEGAS.
Fonte: http://aaces2.blogspot.com.br

PALAVRA DA PRESIDENTE



“O sonho de anos está perto de se concretizar. É nessa semana. Pagamos um preço muito alto para realizá-lo, mas sentir a satisfação de dizer que "vencemos", valerá todo o sacrifício.”

Quero expressa a minha satisfação de convidar a todos os nossos colegas de uma ponta a outra do País a participarem e dividirem conosco a conquista de um grande sonho para a categoria dos ACS e ACE. 

Sei que durante a nossa longa caminhada muitos ficaram pelo caminho, seja porque assim quis o Senhor, ou porque simplesmente muitos deixaram de acreditar na luta.

Mas isso não faz desse momento menos importante nem pra nós nem para os que desistiram de acreditar. De toda forma, após a aprovação do Piso Salarial Nacional da nossa categoria, estaremos virando uma página muito importante em nossas vidas.

Muitos esperam esse momento para poderem se aposentar, outros, alimentam o desejo de permanecer trabalhando com mais dignidade, e almejar outras conquistas a partir daí.

Assim, certamente a conquista será de todos, mas a vitória, meus colegas de luta, essa será nossa! De todos meus bravos colegas que ao meu lado nunca nos abandonaram, daqueles que nos apoiaram seja nos momentos bons ou ruins, dos que nunca mediram esforços para atenderem às convocações da CONACS, daqueles que não se importavam de segurar um cartaz horas e horas nos corredores do Congresso Nacional.

Essa vitória, não se fez em um dia, ou dois, nem tão pouco com uma ou duas pessoas, mas com a UNIÃO de muitos!

Por isso, confiante nas promessas de Deus e na força de nossa UNIÃO, espero nesta semana a presença de todos nesta grande Mobilização Nacional, para que finalmente possamos comemorar juntos essa grande conquista!


A UNIÃO FAZ A FORÇA!


Ruth Brilhante

Presidente da CONACS

ACORDO SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS AGENTES DE SAÚDE.

Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti

A chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, convocou uma reunião excepcional com os líderes dos partidos da base aliada para tentar chegar a um acordo sobre o projeto de lei que trata do piso nacional para os agentes comunitários de saúde (PL 7495/06, do Senado). A decisão do governo é de continuar a repassar os 950 reais que são pagos hoje às prefeituras para bancar o salário dos agentes comunitários e nem um tostão a mais. 

Nova rodada de negociações será realizada na manhã desta terça-feira, 22.
A questão é que os prefeitos recebem estes 950 reais, mas não os repassam, integralmente, como salário para os agentes. Pagam remunerações menores e usam a diferença para bancar outras despesas. 

Com a aprovação de lei que definirá como será o piso salarial da categoria, as prefeituras querem que a administração federal repasse mais recursos, o que foi rejeitado pelo Poder Executivo federal.

Pelo acordo que está para ser fechado, o Executivo federal bancará os 950 reais, e as administrações municipais e os governos dos Estados têm de pagar os materiais usados pelos agentes na execução das tarefas, como luvas, por exemplo, e os encargos trabalhistas. O valor de 950 reais é considerado o limite para repassar aos demais entes federados para o pagamento dos agentes.

A Presidência da República quer evitar que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que pautou a votação do projeto para esta quarta-feira, 23, ceda à pressão dos prefeitos e queira, por exemplo, atender à demanda dos agentes, que querem subir o ordenado da categoria para R$ 1,2 mil. A intenção da Presidência é alterar o relatório para que a proposta não provoque a criação de despesas para a União de forma obrigatória.

Fonte : Bio ACS

Jovem desaparece em enchente no Rio Macuco em Buerarema



Buerarema – O jovem João Paulo de aproximadamente 16 anos desapareceu no Rio Macuco, em Buerarema.

De acordo com as pessoas que estavam no local, ele estava pulando da ponte que dá acesso ao Bairro São Bento com os amigos.

Ao pular da ponte, João Paulo, desapareceu descendo na correnteza. Populares que estavam na beira do rio tentaram procurar o garoto mas não conseguiram.

O corpo de bombeiros foi chamado,para realizar buscar mas o garoto não foi encontrado. Os bombeiros reiniciaram as buscas no dia seguinte da manhã desta terça 22/10/13.

Até o momento nenhuma noticia sobre a situação. lamentamos muito que isso aconteça.

domingo, 20 de outubro de 2013

Em 5 anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.

 
SUS paga 201 consultas no mesmo dia para paciente

Em um único dia, um paciente "conseguiu ser atendido" 201 vezes em uma clínica de Água Branca, no Piauí. A proeza não parou por aí -o valor das duas centenas de consultas foi cobrado do SUS. O mesmo local cobrou tratamentos em nome de mortos.

Casos assim explicam como, em cinco anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.


Esse meio bilhão, agora cobrado de volta pelo Ministério da Saúde, refere-se a irregularidades identificadas em 1.339 auditorias feitas de 2008 a 2012 por equipes do Denasus (departamento nacional de auditorias do SUS) e analisadas uma a uma pela Folha.

Um dos problemas mais frequentes são os desvios na aplicação de recursos -quando o dinheiro repassado a uma área específica da saúde é aplicado em outro setor, o que é irregular.

Também há casos de equipamentos doados e não encontrados, cobranças indevidas, problemas em licitação e prestação de contas, suspeitas de fraudes e favorecimentos.

Com o valor desviado, por exemplo, poderiam ser construídas 227 novas UPAs (unidades de pronto atendimento) ou, ainda, 1.228 novas UBS (unidades básicas de saúde). O orçamento do ministério em 2012 foi de R$ 91,7 bilhões.

Para burlar as contas do SUS, gestores falsificam registros hospitalares ou inserem em seus cadastros profissionais "invisíveis".

Em Nossa Senhora dos Remédios, também no Piauí, de 20 profissionais cadastrados nas equipes do Programa Saúde da Família, 15 nunca haviam dado expediente.

Em Ibiaçá (RS), remédios do SUS foram cedidos a pacientes de planos de saúde. 

As íntegras desses e de outras centenas de auditorias estão disponíveis no site do Denasus. Mas, para ter acesso à lista de fiscalizações em que houve pedido de ressarcimento, a Folha pediu dados ao governo federal via Lei de Acesso à Informação.

A maior parte dos desvios foi constatada em auditorias cuja principal responsável pela gestão dos recursos era a prefeitura (73% do valor), seguido dos Estados (15%). O restante é dividido em clínicas particulares, instituições beneficentes e farmácias.

Das 1.339 auditorias analisadas pela Folha, 113 têm o ressarcimento calculado em mais de R$ 1 milhão cada.

Para o Ministério da Saúde, a soma das irregularidades das auditorias pode ser ainda maior, devido a novos relatórios complementares dos últimos meses. 

Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS
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Fonte: www1.folha.uol.com.br

Piso Nacional: Mais uma vez a votação marcada para o dia 23/10.

 
Olá colegas agentes e Saúde de todo Brasil.
Novamente estaremos à mais uma batalha em Brasília sobre o lendário Piso Nacional que foi marcado para o dia23/10. Mas porque nosso Piso Nacional não sai e o que as entidades envolvidas ganham com tanta enrolação da votação do nosso Piso Salarial?
Na realidade o que ocorre é que infelizmente apesar da nossa categoria ser grande ela não é politicamente organizada. Muitos "sindicalistas", vereadores, deputados, senadores e presidência se aproveitam da nossa condição desfavorável para que através dos nossos sonhos e esperanças se promovam para que suas ambições pessoais sejam alcançadas.

Por isso colegas, faço-lhes alguns questionamentos para a nossa reflexão:

Porque a lei do nosso Piso Nacional só entra em pauta próximo ao período das eleições?

Alguma vez a CONACS já visitou o seu estado ou município?

A pauta original era dois salários mínimos, então porque agora voltou para apenas R$ 950,00? 

(Para os colegas que não sabem, todo o mês de outubro de cada ano o atual repasse financeiro que os municípios recebem do M.S. sofrem reajustes retroativos a janeiro, então tecnicamente esse mês de outubro é para ocorrer esse reajuste reajuste anual baseado no quantitativo dos ACS e nos municípios onde há mais de 30% de cobertura do PSF os ACE também participam.)

Porque apesar de muitos deputados declararem apoio à nossa causa na hora do "vamos ver", muitos correm ou encontram subterfúgios para não votar?

Pensem e reflitam!

Na realidade a votação do Piso Nacional virou algo muito rentável tanto politicamente quanto financeiramente para algumas pessoas e entidades sindicais.

O que eu vejo realmente é que a nossa pauta do Piso Nacional virou uma galinha de ovos de ouro: Com venda de camisas, diária em pousadas, alimentação onde TUDO em Brasília é CARO ainda mais para a nossa situação financeira.

Não estou desencorajando os colegas de irem, TEMOS QUE IR! Mas o que não podemos aceitar é sermos utilizados como massa de manobra. O pensamento da nossa categoria tem que ser um só: OU APROVAÇÃO DO PISO NACIONAL OU NÃO SAÍMOS DO PLENÁRIO!
Não podemos mais ser toda hora sermos manejados a mercê de uma CONACS ou qualquer outra entidade. Nossa categoria é muito mais do que isso. Somos aproximadamente 400.000 ACE e ACS em todo Brasil e não podemos mais permitir que essas leviandades ocorrerem com nossa categoria.
Por isso colegas o que precisamos é de um posicionamento duro e de repúdio a todos os deputados que criam caravanas e encontros apenas em período de eleição mas nunca criaram um projeto de lei pensando em nossa categoria.

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