sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Caderno do ACS.zip - baixar - Senna Lunny

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PROJETO CRIA PECS DOS AGENTES DE SAÚDE.


José do Carmo (PSL) comandou audiência pública sobre a realidade dos agentes -
Foto: Evilázio Bezerra

Enviado à Câmara de Municipal de Fortaleza em 28 de dezembro de 2011 pelo Poder Executivo, o Plano de Empregos, Carreiras e Salários (PECS) dos Agentes Comunitário de Saúde e dos Agentes Sanitarista da Capital entrou na pauta desta quinta-feira, 3, e foi encaminhado às Comissões Permanentes da Casa. 

O Projeto de Lei nº 001/2012, que enquadra: 

3.050 Agentes de Saúde e 
1.800 Agentes de Endemias, 

atende a reivindicação da categoria por melhores condições de emprego, de acordo com a mensagem do Executivo.

No ano passado, a Câmara Municipal de Fortaleza realizou audiência pública com os agentes que reivindicavam melhores condições de trabalho, e um dos pontos era o Plano de Carreiras. 

O debate foi proposto pelo vereador José do Carmo (PSL), e contou com a participação de servidores e representantes do Poder Executivo.

“A presente medida é mais uma ação no contexto da política de valorização dos profissionais da Saúde, permitindo a reorganização do sistema de remuneração e desenvolvimento das carreiras, através da promoção por capacitação e progressão por tempo de serviço”, justificou a prefeita Luizianne Lins. 

A proposta garante ainda o Incentivo de Titulação aos Agentes Comunitários e Sanitaristas. Esta gratificação será concedida por meio de apresentação de certificados ou títulos que ultrapassem a escolaridade exigida para ocupar os cargos de Agentes.

Na implementação do PECS, os profissionais serão classificados em quatro categorias dividindo o estágio de carreira. 

A proposta especifica 26 padrões de salários, podendo a progressão salarial ser vertical ou horizontal. 

Do padrão 1 ao 4, o salário pode variar entre R$ 600,00 e R$ 636,72 reais. 

No primeiro nível os Agente poderão chegar ao padrão 23, com uma progressão entre R$ 600,00 e R$ 927,59; 

o nível II, com progressão até o padrão 24, a remuneração varia entre R$ 612,00 e R$ 946,14; 

no nível três, com classificação até o padrão 25, o agente receberá de R$ 624,24 até R$ 965,06; e 

o nível quatro, com progressão até o padrão 26, terá uma variação entre R$ 636,24 e R$ 984,36.

Para atingir os padrões especificados os Agentes Comunitários e Sanitaristas deverão apresentar certificação em cursos compatíveis com a área que exerce e com carga horária mínima de 180hs/aula. 

As promoções poderão ser implementadas a cada 3 anos. A progressão por tempo de serviço, ou seja, os profissionais que continuam na mesma classificação também poderá avançar de padrão salarial, sendo a mudança de faixa a cada 2 anos.

A PECS também modifica a nomenclatura de Agente Sanitarista para Agente de Endemias. 

A matéria especifica os requisitos para ingresso nos cargos e a descrição das atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde e Sanitaristas. A proposta será apreciada pelas Comissões de Legislação e de Orçamento da Câmara.


FONTE: CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA.

CRIAÇÃO DE SINDICATO VIRA CASO DE POLÍCIA



A tentativa de membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) de criar um sindicato regional exclusivo para servidores municipais da área da Saúde acabou em guerra, hoje, em Itabuna. Homens e viaturas da Polícia Militar foram acionadas para acalmar os ânimos entre os membros do SindservSaúde e representantes da CTB e Força Sindical.

Os defensores da criação do sindicato regional de servidores municipais da área da saúde marcaram assembleia para as 13h na sede do Sindicato dos Servidores Federais (Sintsef), na rua Floriano Peixoto.

A CTB e a Força Sindical se uniram para “melar” a assembleia. Sindicalistas das duas centrais acamparam antes da assembleia na porta do Sintsef. Parte deles invadiu a sede da entidade. A polícia militar foi acionada e conseguiu evitar o pior.

Servidora municipal, Maria das Graças Souza defende a criação do SindservSaúde e afirma que foi ameaçada durante a guerra entre membros das três centrais sindicais.

Membros da CTB e da Força Sindical dizem que a criação do SindservSaúde tem apenas objetivos políticos. Já os defensores do sindicato afirmam que os sindicatos de servidores municipais, como o Sindserv Itabuna, atendem a várias categorias dentro da área pública e não conseguem se ajustar às demandas específicas dos profissionais em saúde.

A votação estava marcada para as 13h. Os sindicalistas “invasores” acabaram realizando votação sem a presença dos idealizadores da nova entidade. E, coincidência!, o Sindserv Saúde foi rejeitado pela maioria da assembleia.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil: Informações sobre o Incentivo de Adicional de Fina...

Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil: Informações sobre o Incentivo de Adicional de Fina...: SINDACS/SP entra com pedido de pagamento de abono para a categoria Postado no Blog do SINDACS/SP pelo Secretário geral Fabio Bandeira V...

Cai o número de mortes por meningite


Dados divulgados na terça-feira pela Secretaria Estadual de Saúde mostram que caiu o número de mortes causadas pela meningite na Bahia em 2011, na comparação com 2010.


A doença matou 125 pessoas no ano passado, enquanto em 2010 foram 145. Em 2011 foram registrados 1.277 casos de meningite na Bahia, em 61 municípios, entre os quais Itabuna, Ilhéus, Ibicaraí, Camacan, Una, Ubaitaba, Uruçuca, Buerarema, Jussari.
A meningocócica, forma mais grave da doença, matou 57 pessoas. Foram registradas 182 ocorrências desse tipo da doença, sendo nove no sul da Bahia, com uma morte em Ubaitaba.
Salvador registrou o maior número de casos de meningite e mortes no ano passado. Foram 38 óbitos e cerca de 600 notificações.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Artista constrói casa com mais de '1 bilhão de euros'

Artista constrói casa com mais de '1 bilhão de euros'

Para expressar a sua revolta com a especulação imobiliária, um dos fatores por trás da crise econômica, um artista irlandês criou uma casa com mais de um bilhão de euros em notas que saíram de circulação.

O dinheiro, transformado em um sólido tijolo de notas retalhadas, é material não para uma simples instalação, mas para a casa onde o artista dublinense Frank Buckley reside durante a semana.

A casa foi construída na Glass House, um edifício de escritórios vazio que se converteu em uma relíquia do estouro da bolha imobiliária irlandesa. No lobby, uma senhora entrega um maço de notas a uma menina de 15 anos.

'Vá e compre umas balas e doces para você', diz a senhora, enquanto entrega à jovem um bloco de 50 mil euros.

'Eu devia ter trazido a minha bolsa para cá - faria uma fortuna.'

Buckley convida espectadores para dentro de sua casa na esperança de suscitar um debate sobre a dívida irlandesa e sobre o significado da moeda.

Como tantos outros de seus amigos e conhecidos, Buckley foi vítima da crise. No auge da bolha especulativa, com a ajuda de crédito barato, o artista comprou uma casa.

Queria se mudar para a nova residência com seus dois filhos e a esposa, que havia acabado de se mudar do Zimbábue com outros quatro filhos seus.

'Pedi muito dinheiro emprestado, o que foi incentivado. Assumo a responsabilidade, mas foi muito fácil tomar o empréstimo', conta.

'Estávamos no meio dessa bolha, a confiança estava alta, éramos intocáveis e no espaço de duas ou três semanas veio a conta.'

Ladeira abaixo

Buckley não tem renda fixa e em poucos meses passou a dever suas parcelas da hipoteca.

Sob pressão do ponto de vista financeiro, viu o casamento desmoronar e mudou sozinho para um minúsculo galpão no fundo do quintal, de onde viu os oficiais de Justiça se apossarem de seus móveis.

Ao mesmo tempo, o artista via seus amigos passarem igualmente por dificuldades financeiras. Um de seus melhores amigos, que trabalhava no setor de construção e perdeu tudo, se suicidou.

Certo dia, absorto enquanto olhava para um bloco de notas de euro fora de circulação que havia comprado de um amigo para usar como confete no seu casamento, Buckley começou a questionar o valor real do dinheiro.

'Pensei, meu Deus, o que é que esse papel está fazendo com a gente?'

O artista diz que queria jogar luz sobre o absurdo da crise econômica na Irlanda, por isso fez pinturas das notas rasgadas e moedas, que foram exibidas no fim do ano passado.

Em seguida veio a ideia de construir uma casa.

Buckley ligou para um agente da área de construção que tinha visto uma resenha de seus trabalhos. Ele concordou em encaminhar a proposta ao proprietário do edifício, que concordou.

Em seguida, o artista conseguiu convencer a Casa da Moeda a lhe emprestar os tijolos de notas fora de circulação, que serão devolvidas e destruídas ao fim da exposição.

Moradia

Originalmente construída como galeria, a casa é hoje completamente funcional. Tem sala de estar, quarto e banheiro, com uma ducha que lançará notas de dinheiro.

Por fora, a casa é de tijolo amontoado e madeira doada por uma loja de material de construção da região.

As notas de euro são usadas como reboco para as paredes internas e o chão. Buckley diz que elas se revelaram um bom isolante térmico, de forma que a casa precisa de pouco aquecimento.

A casa tem móveis e, no futuro, deve receber microondas, fogão, máquina de lavar pratos e outros eletrodomésticos. Tudo para o conforto de Buckley, que mora no local durante a semana, retornando para seu pequeno galpão no quintal da família no fim de semana.

Desde que foi aberta ao público, na segunda-feira, a casa já recebeu mais de 300 visitantes. Mas apesar do sucesso, Buckley diz que uma instalação sobre a crise econômica irlandesa tem um lado triste.

Ele lembra a reação de uma jovem visitante diante de um bloco de notas fora de circulação. 'Se eu pudesse usar esse dinheiro, sairia do país', ela disse. E para Buckley, 'isso é muito triste'.

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Itabunense fica famosa na internet por ter nome grande



Segundo o Blog do Marcos mauricio o novo post que está rolando nas mídias sociais é do singelo nome de Brisa, uma garota de 26 anos que não encontra uma linha sequer que possa caber seu nome completo. Mesmo no RG, teve que abreviar radicalmente, sem falar na forma inusitada que Brisa usou para assinar seu nome. Mesmo desconhecido em Itabuna, a cópia do RG de brisa já foi visto por mais de 1 milhão de participantes do Facebook e postagens no Blogspot.


Agentes Comunitários de saúde de Cuiabá são empossados nesta quarta 25/01/2012.

253 Agentes Comunitários de Saúde e 205 Agentes de Endemias de Cuiabá foram efetivados nesta quarta-feira (25-01). O ato de posse dos agentes contou com a presença do prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo. Com a efetivação no cargo, os agentes passam a ser servidores do município de Cuiabá, e terão todos os direitos e deveres previstos para um servidor público. 

Por meio do ato, protocolado pela frente parlamentar de apoio dos Agentes Comunitários de Saúde e de Dinorá Magalhães a Presidente da ADACSE-MT a prefeitura de Cuiabá cumpre o Parecer nº 108/2011 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) de autoria do conselheiro Valter Albano, que acaba com a contratação temporária pelas prefeituras de Mato Grosso de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. Foram efetivados agentes que já trabalhavam até a data de 14 de fevereiro de 2006, quando foi promulgada a Lei que prevê a efetivação dos agentes. Logo no dia 26/01/2012 começará a certificação dos agentes Comunitários que também fizeram processo seletivos após 14 de fevereiro de 2006 até 2011 e que já esta marcado uma reunião na próxima sexta dia 27/01/2012 com o prefeito Galindo.
Galindo confessou se sentir honrado com a concretização da efetivação dos agentes. 
Com a efetivação destes agentes, toda a categoria passa a ter segurança e motivação para dar continuidade a seus trabalhos. “É uma batalha que vem sendo travada há muitos anos, e agora se concretizou. Com a efetivação tudo muda principalmente na qualificação dos agentes. A classe passa a ter segurança total”, comentou a presidente da Associação de Agentes Comunitários de Saúde e Endemias, Dinorá Magalhães.
Agente comunitária há 16 anos, Rosana Rodrigues, lembrou-se dos desafios enfrentados na profissão, principalmente por não contar com respaldo sobre a condição de agente. “Com a efetivação vou me qualificar ainda mais, para oferecer melhor trabalho para a comunidade”, finaliza.






















































































Dr. Ricardo deu a declaração dos ACS do ano de 1996, 1998 e 1999, para que eles pudessem efetivar. poi o mesmo foi o autor do programa em Cuiabá e quem deu inicio aos Processos Seletivos Públicos em Cuiabá-MT

































































































































































































































fonte: http://acepriscila.blogspot.com
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